Proteção contra descargas atmosféricas SPDA
Nos dias de hoje existem dois métodos de proteção SPDA: os Para-Raios Ionizantes e as Gaiolas de Faraday.
A Gaiola de Faraday é um sistema formado por um conjunto de hastes que são captoras e também de um emalhados de condutores ligados diretamente à terra para que, conforme a Lei de Gauss, isso seja possível fazer acontecer a eletricamente no seu interior.
Já o sistema de Para-Raios Ionizante possui recursos capazes de diminuir a rigidez dielétrica do ar que fica circulando dentro, através de micro-disrupções, para conseguir desta forma uma antecipação frente a uma haste que é uma captora tradicional.
Os dois métodos mencionados estão validados em Portugal mas as normas delas seguem distintas por outros lugares. As Gaiolas de Faraday podem serem dimensionadas e realizadas de acordo com a referida norma Europeia EN 62305, e os sistemas com Para-Raios Ionizantes poderão serem realizados conforme a norma regularizadora Portuguesa NP4426. Esta é uma análise da solução mais adequada que poderá ser realizada predominantemente por um projetista que tenha especialidade elétrica.
Quais são os benefícios e as desvantagens?
O sistema de Gaiola de Faraday é um sistema passional que pode conduzir à uma instalação de várias quantidades de materiais, sejam eles condutores, fixadores, hastes captoras, etc; fazendo o sistema se tornar um recurso altamente excessivo e de difícil acesso e execução. Por isso, as baixadas múltiplas são facetas que dão permissão á reduções de perturbações que são eletromagnéticas, além de esforços térmicos, permitindo assim baixadas que ficam totalmente embutidas na estrutura da parede.
Já o sistema formado por Para-Raios Ionizantes é um recurso totalmente ativo, o qual confere raios de grande elevação de proteção que podem serem comparados integralmente com os sistemas mais passivos. Os sistemas realizados com os Para-Raios Ionizantes são considerados totalmente econômicos e fáceis de manipular na instalação. Com isso, em consequência do número de baixadas, os condutores devem serem instalados em cima da fachada, com exceção de alguns casos considerados particulares. Poucos modelos de Para-Raios Ionizantes dispõem de recursos eletrônicos passíveis de danificar depois da captação de uma descarga atmosférica elétrica, tornando o sistema completamente vulnerável.
A rede, que é formada por terra assume o total controle do papel vital para assegurar a escoação da corrente elétrica para a superfície da terra. Conforme as normas estabelecidas, ambos os sistemas devem apresentar no mínimo um valor ohmico de Rt≤10Ω. No sistema de Gaiolas de Faraday, as soluções mais relativas são o aço revestida de cobre e posta diretamente no solo ou o material de aço galvanizado colocado em betão empobrecido. Nos sistemas feitos com Para-Raios Ionizantes o material de cobre é a solução mais eficiente e pedida, devido à sua resistência elevada à sinais de corrosão e condutividade, veja mais no site do G1.
A escoação da descarga elétrica atmosférica para o solo é capaz de provocar um aumento proporcional do potencial do solo, induzindo assim uma onda de corrente elétrica na canalização da estrutura, na chamada denominada de 10/350µs. A Lei de Ohm consiste que a corrente elétrica origina-se sobre tensões nos recursos, levando assim à depravação, falhas de serviços e recursos e anomalias no funcionamento dos equipamentos de instalação.
Nas dependências elétricas de entrada, devem serem instaladas descarregadores que possam limitar a sobretensão anormal de 10/350µs e nos quadros considerados parciais, devem serem instalados os descarregadores limitados na onda de 8/20µs.
Nos dias de hoje existem diversas tecnologias capazes de atuar na proteção contra sobretensões. Conforme prescrição na norma Europeia EN 61643-11 existem ao todo 3 tipos de descarregadores, sendo eles: Tipo 1, Tipo 2 e Tipo 3. Cada um deles possuem metodologia própria e agem em conformidade com a legislação interna da normas técnicas da ABNT e suas correlações sobre para-raios.